sexta-feira, 5 de setembro de 2008

5 de Setembro...

"Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens..."



[Essas músicas são também um paradoxo à falta de tempo... Queria mesmo minhas palavras nesse Setembro...]

2 comentários:

Sarah Thaís disse...

Bem, suas palavras são muito intensas e profundas... Como se tivessem um fundo de verdade, uma parte sua.
Só qeuria ter certeza, queria saber porque me sinto tao em casa, porque seus textos são tão meus.
É estranho.
Por isso fiquei tão curiosa, e se isso lhe incomodar, prometo que não vou voltar aqui pra saber as partes de sua vida.
PALAVRA DE ESCOTEIRO!
;D

Sarah Thaís disse...

Então tá!