Eu sempre tive uma queda pela dualidade. Desde de minha adolescência, as voltas com duos de amores estranhos... Esse mês de junho, depois de três anos, foi marcado pela sobriedade. E eu me vi livre de uma amarra emocional. paixão pela qual eu cultivava por hábito.
Posso afirmar, límpida e claramente, que o amor é só um! Que o amor é uníssono.
Eu a aceitei, integrei e a libertei. O amor é único, o amor é um, o amor é só um.