sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Tem certas coisas que eu não sei dizer, e digo!!!


Ás vezes, a gente vai... mesmo sem saber pra onde... ainda sem direção nenhuma... sem ouvir nenhuma voz... a gente simplesmente vai... mas ir, as vezes significa ficar, e ficar sozinho, e ficar tristinho, sem entender direito, porque ficamos, ou estamos... existem idas que não tem saída, que não tem caminho... a gente cai na propria cilada, a gente arma, a rua está parada... mas a gente anda... e vai... sair muitas vezes é não voltar... fazer muitas vezes é não querer...

Ás vezes a gente vai... nessa rua iludida, a gente nem percebe... a gente apenas sai... as vezes não tem mais jeito, a gente segue pelo defeito, na tentativa de ser o momento perfeito... a gente nunca sabe, nunca sabe...

Andando encolhidinha por essa escuridão... me dê flores, ainda que seja inverno, inferno! quero pétalas brilhantes... cintilantes... me console, é a solução... rosas no outono, chuva na sequidão... (vou dançar como nunca... eu vou ver!) nada de primavera... nada de verão, prefiro morbidão... preciso de perdão... pra dar... pra receber... afinal, o amor que a gente dá, é por acaso igual ao amor que a gente recebe??? Nada do que eu disser vai me convencer... etúpidamente impulsiva... nada, nada vai me convercer, nem ficar, nem ir... nada!!!

Porque as vezes a gente acredita... e as vezes (que hora maldita) a gente apenas vai... mesmo sem saber pra onde...


>> faça-me deixar-me de mim por um milésimo de segundo, ir até o inicio do mundo, estar onde só "Te" há... porque oque seria suficiente pra descrever-me? escrever-te? dançar-te? o que seria suficiente para desafogar-me? e fazer-me não ter conceitos... nenhum conceito? tocar-te... Yeshua, abraça-me, porque não aguento mais...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Sonhos que podemos ter...

Salvador-BA

Um dia me disseram
Que as nuvens
Não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos
Às vezes erram a direção
E tudo ficou tão claro
Um intervalo na escuridão
Uma estrela de brilho raro
Um disparo para um coração...
A vida imita o vídeo
Garotos inventam
Um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez...
Somos quem podemos ser...
Sonhos que podemos ter...
Um dia me disseram
Quem eram os donos
Da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem
Essa prisão
E tudo ficou tão claro
O que era raro, ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum...
A vida imita o vídeo
Garotos inventam
Um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez...
Somos quem podemos ser...
Sonhos que podemos ter...
Um dia me disseram
Que as nuvens
Não eram de algodão
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem
Essa prisão
Quem ocupa o trono
Tem culpa
Quem oculta o crime
Também
Quem duvida da vida
Tem culpa
Quem evita a dúvida
Também tem...
Somos quem podemos ser...
Sonhos que podemos ter...
Quem eu seria sem você Jesus?

domingo, 2 de dezembro de 2007