quinta-feira, 29 de maio de 2008

Meu coração é o Teu lar...



Come and make my heart your home


Come and be everything i am and all i know


Search me through and through‘till my heart becomes a home for you


A home for you, lord


A home for you, lord


Let everything i do open up


A door for you to come through


And that my heart would be a place


Where you want to be…


You are my portion, filling up everything


You are the fortune, that’s causing my heart to sing


That it’s amazing…


That you could make your self at home with me...

domingo, 18 de maio de 2008

Não vou deixar você Sozinha aí!

Pingos de Chuva

Composição: C.Trevisan

Pingos de chuva
Brincando de lágrimas
Que medos trazem
Que coisas fazem
Suas lágrimas?
Guinadas de vento
Se fazendo de fadas
Trazendo nos braços
Mudanças de tempo
Poeira de estrada
Hoje eu preferi
Deixar a noite sair sozinha
Pra eu poder dormir
Sem ter medo de escuro
O mundo é grande
Mas cabe na minha janela
São só montanhas e vales
Céus e mares cobrindo a esfera.
Meu mundo é pequeno
Mas cabe na palma da mão dela
É feito de sangue espesso
Do qual não mereço
Mas dou pra ela
Hoje eu preferi
Deixar a noite sair sozinha
Pra eu poder dormir
Sem ter medo de escuro.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Subscrevo...


Eu te filmei e isso não fez de mim um cineasta
Hoje não estou para contos, amor. Estou para poesia. Dessas que vem enrroscadas, metidas, brincalhonas no meio de uma prosa cheia de falcatruas. Uma daquelas que você não gosta, não dá atenção. Cheia de repetições inúteis, redundâncias, só pra sentir seu olhar fugindo de mim. Prometo que desta vez, mas só desta vez, não estou nas entrelinhas. Resolvi ficar bem aqui, jogado na cara de um texto madrugueiro. É pra você, amor, que escrevo.Viajei até onde não poderia, procurando segundos e milésimos de uma imagem que lembrasse o cheiro deixado por você num livro. Aquela cor esverdeada que você disse amar, que te dava cócegas nos olhos, fazendo duas ou três lágrimas caírem. Cada uma descia num bolero denso, pelas curvas do teu rosto branco. Eu te filmei e isso não fez de mim um cineasta.não fez de mim um poetaprosador, astronauta.não.mas desafogado deste futuro que ainda não ouvi.---Ricardo Oliveira