Amo o fato de viver. Essa vida contínua e constante. Viver a vida!
Aceitar os fatos sem brigar com eles é viver. Bom, algum fatos são um tanto relativos. eles dependem da minha atenção da atenção que dou a eles, eles dependem, da intenção.
Os fatos são de fato, fatídicos e por que não, suicídios. Quando você mata e enterra com flores a sua antiga versão, pra representar nessa mesma edição de vida uma nova criatura nascida sem passado, sem memória e sem história.
A minha taça de sangue real e um gnomo ocidental, e eu... com meus pensamentos em algum lugar da Terra... na Bahia... com uma pincelada de caos da cidade baixa mas, fixo e convicto de estar na cidade alta!Ah, não é por sensação, não é sensorial. É territorial, é convicção!
Antes eu brigava comigo, antes de que? Antes de me conhecer... eu preciso de mim para viver! de fato, e, para cada fato, eu preciso ser, para só depois Ser.