Queria poder ergue-la ate o ar. O mais alto ar e despi-la. Eu iria vê-la voar, e bailar com o vento nos ritmos que eu invento. Queria ama-la mais do que aguento.
Eu nem quero escrever essa rima toda. Me sinto num limbo, e como estivesse num purgatório para subir então aos céus ou direto ao inferno. É assim que eu estou agora... um tanto aqui dentro e um pouco lá fora.
Então foi sobre isso o sonho de toda a vida? Era isso? Ou meu ideal se elevou, ou eu encerro nesse "amor" toda a idealização da perfeição e vivo o defeito de tentar sempre de algum jeito fazer um céu dessa relação.
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